Certificações financeiras são importantes, porém, know-how prático ganha espaço como diferencial para profissionais que sonham com a carreira em bancos e outras instituições do setor
O mercado financeiro mudou. Basta observar as mudanças que vieram na esteira dos avanços tecnológicos e as novas opções de produtos e serviços ofertadas ao público por bancos, bancos digitais, corretoras, cooperativas, fintechs e outros players. Da mesma forma que o ambiente digital abriu espaço para inúmeras oportunidades, ele também exige mais dos profissionais que trabalham ou sonham em construir carreira no mercado financeiro.
“Não dá para usar como parâmetro o que o mercado exigia dos profissionais há 10, 20 anos. Hoje, para ser um profissional admirado e disputado pelos contratantes, deve-se ir além do combo básico composto por diploma e certificações”, explica o CEO do Grupo Eu Me Banco, o economista Fabio Louzada.
Louzada trabalhou por 11 anos nos bancos Bradesco Prime, Santander Select, Citigold e Itaú Personnalité como assessor de investimentos e acompanhou de perto a evolução do setor nos últimos anos. Ele é o profissional com o maior número de certificações financeiras no Brasil (o que faz de seu perfil um dos mais admirados pelo mercado) e está entre os mais seguidos do nicho de finanças no LinkedIn e no Instagram. Sua saga para obter as certificações trouxe insights que levaram à criação da startup Eu Me Banco, em 2019, inicialmente voltada para cursos preparatórios para exames de certificação.
“A certificação é um diferencial, mas assim como o mercado evoluiu, os pré-requisitos de carreira também passaram por alterações. Ter certificado é o básico. Para crescer na carreira e se destacar em processos seletivos, um outro ponto tem sido estimado pelos recrutadores: o saber-fazer prático. Isso significou uma ruptura quanto ao modo como os profissionais devem se capacitar para conquistar um emprego ou novas posições no mercado financeiro”, avalia Fabio Louzada.
O know-how prático, antes restrito a profissionais com décadas de carreira, agora é ensinado em programas de formação como o PAAP – Programa Advisor de Alta Performance, criado em 2020, que se tornou um celeiro de talentos para recrutadores de bancos e cooperativas. Cerca 1,3 mil profissionais já passaram pelas 10 turmas do PAAP, muitos deles, inclusive, conseguiram acessar vagas em instituições almejadas pelos candidatos, como o BTG Pactual.
“É preciso conectar teoria, prática, habilidades comerciais e networking para atender as demandas atuais das instituições financeiras. Hoje, poucos profissionais apresentam todos esses pilares no currículo. Quem faz parte do restrito grupo de profissionais de alta performance é disputado para exercer cargos estratégicos e têm um horizonte de carreira muito promissor”, afirma Ronaldo Cerqueira, consultor especialista em carreiras do mercado financeiro, sócio do Grupo Eu Me Banco e head da EMB Carreiras.
O dia da revolução
Para falar sobre as mudanças em curso no mercado financeiro e os pré-requisitos mais valorizados nos processos de seleção do setor, o grupo Eu Me Banco vai realizar o evento gratuito “O dia da revolução”, que acontecerá no dia 26/07, às 20 horas, no canal da Eu Me Banco no YouTube. Para participar os interessados devem fazer inscrição no site https://conteudo.eumebanco.com.br/odiadarevolucao.
“As instituições passam pelo período mais desafiador da história e mudaram completamente a forma de se relacionar com o cliente e pensar suas linhas de negócios. Os clientes têm acesso livre às informações e podem escolher, em meio a muitas opções, as que vão atender com exatidão suas necessidades. Nesse nível de competitividade, o que faz diferença não é a tecnologia em si, que é similar para todos. É o know-how do atendimento que ganha o jogo. Essa é a revolução que está movimentando o mercado agora”, pontua Fabio Louzada, que lançará no evento o novo posicionamento da Eu Me Banco.
A escola, referência no mercado de certificações com mais de 13 mil alunos, faz um movimento ousado para ser ainda mais eficaz na preparação de profissionais para o mercado financeiro. Os cursos preparatórios para certificações continuarão em seu portfólio, porém, terão seus preços reduzidos – compatíveis com o peso que representam no currículo dos profissionais.
“O cenário mudou. É preciso focar no pilar que de fato têm o poder de transformar a vida e a carreira de quem trabalha no mercado financeiro: o pilar das habilidades práticas. Esse é o jeito Eu Me Banco de contribuir para a renovação e novas demandas das instituições financeiras ativas no país”, conclui Louzada.